O povo japonês e a cultura japonesa não são formados de maneira única.
Foi o período Yayoi, que deu origem à nação japonesa, que trouxe tecnologias como o cultivo do arroz em casca para o arquipélago japonês durante o período Jomon, que usava nozes como alimento básico.

Ele era um migrante da Península Coreana.
Além disso, durante o período Azuchi-Momoyama, muitos engenheiros foram trazidos da Península Coreana e contribuíram para o desenvolvimento da tecnologia da cerâmica japonesa.
E no período Edo, os intercâmbios pelo Joseon Tongsinsa promoveram a disseminação de bolsas avançadas.
Foi só na era moderna que esse relacionamento com a Península Coreana entrou em colapso significativamente.
Em 1910, o Japão colonizou a Península Coreana, forçando a vinda de mais de 2 milhões de pessoas.
Em 1945, a Península Coreana foi libertada com a derrota do Japão, mas cerca de 600.000 pessoas não retornaram e se estabeleceram no Japão.
Atualmente, mais de 700.000 japoneses e seus descendentes.
E cerca de 500.000 coreanos que vivem no Japão (residentes especiais permanentes) vivem no Japão, mas ainda hoje, "preconceito" e "discriminação" foram resolvidos.

É um problema.
Enfrentando o "passado" de frente, nós o usamos como fonte de alimento para evitar que a infeliz história se repita.
Acredito que devemos reconstruir a “comunhão de sinceridade” com nossos vizinhos e promover a “reforma da consciência” para responder à era global.

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Toshi Kawabe, Diretor do Museu de História